
Nossa SP lança pesquisa Viver em São Paulo: Mulher, realizada em parceria com o Ibope Inteligência, em que mostra a qualidade de vida das mulheres na capital paulista e evidencia a desigualdade de gênero na cidade.
O estudo traz um contexto sobre igualdade de gênero e violência contra a mulher. No primeiro item, surge a desigualdade salarial entre gêneros, com a participação em atividades produtivas e acesso a recursos; a busca por igualdade de gênero, como a representação feminina na Câmara dos Deputados. Em Violência contra a Mulher no Brasil e em São Paulo, os registros feitos entre janeiro e junho de 2019 no Balanço Ligue 180, mostram: 46.510 relatos de violência, dos quais se destacam: 35.769 relatos de violência doméstica e familiar, 2.688 tentativas de feminicídio, 1.844 relatos de ameaça, 1.243 relatos de cárcere privado, e 1.109 relatos de violência sexual.
A violência contra a mulher saltou de 54.386 casos em 2018 para 82.233 em 2019, representando um aumento de 51%. Os casos ocorrem mais na região da Sé e a melhor região comr menos casos é Vila Andrade na zona sul de São Paulo.
Na pesquisa Viver em São Paulo: Qualidade de Vida 2020, 81% sentem muito ou um pouco de orgulho de morar na cidade (entre eles, 75%) e 25% delas consideram que a sua qualidade de vida melhorou muito, ou um pouco nos últimos 12 meses.

As organizações que trabalham em seu bairro se destacam como instituições que mais e menos contribuem para melhorar a qualidade de vida das paulistanas. As mulheres responderam mais que a Prefeitura de São Paulo está em destaque instituições que mais e menos contribuem para melhorar a qualidade de vida dos paulistanos.
Em Viver em São Paulo: Segurança Pública e Trabalho e Renda 2019 – 83% delas consideram que a violência de modo geral vem crescendo no último ano entre os homens são 67%. 60% delas avaliam negativamente a administração municipal na área da segurança pública, percentual que cai para 52% entre os homens. 51% delas deixam de andar a pé à noite com medo da violência, 41% deles fazem isso. 60% delas acreditam que têm menos oportunidades de empregos do que os homens, enquanto 33% deles têm essa percepção. 48% delas não estão no mercado de trabalho, entre eles este número cai para 32%.
Confira a apresentação da no site da Nossa São Paulo: https://bit.ly/2W4nU2b
Site da Nossa São Paulo: https://www.nossasaopaulo.org.br/